ANPG e Parceiros Firmam Acordo no Bloco 17

Resumo:
ANPG e parceiros assinaram um acordo de partilha de exploração e produção de petróleo no Bloco 17 em Luanda. Reforça a segurança das operações.
Pontos-chave:
Em 11 de junho de 2025, em Luanda, a ANPG e várias empresas petrolíferas celebraram um acordo de partilha de exploração e produção de petróleo no Bloco 17. A cerimônia contou com representantes do governo e dos parceiros internacionais, reforçando a cooperação estratégica no setor energético angolano. O documento assinado estabelece cláusulas de investimentos, divisão de custos e metas de produção, visando otimizar os recursos e ampliar a capacidade operacional.
No evento, Jânio Victor, secretário de Estado para os Recursos Minerais, destacou os desafios do crescimento dos campos petrolíferos em Angola e a competitividade global. Ele enfatizou que o acordo no Bloco 17 representa um passo fundamental para garantir a continuidade da produção. O acordo visa atrair investimentos e fortalecer a economia nacional. Analistas preveem aumento de receita e geração de empregos locais.
O acordo define a divisão de custos operacionais entre a ANPG e as empresas parceiras, estabelecendo mecanismos de governança e auditoria transparente. As cláusulas incluem metas de produção diárias, prazos para perfuração de novos poços e protocolos ambientais rigorosos. O modelo de partilha prevê investimento em tecnologia de monitoramento e capacitação técnica de funcionários locais. O texto acordado estabelece revisão semestral das condições, assegurando alinhamento com as demandas do mercado.
Os signatários do pacto concordaram em analisar relatórios de desempenho trimestrais para avaliar o cumprimento das metas estabelecidas. Além disso, foi acordado criar um comitê misto de supervisão, com participação da sociedade civil e especialistas independentes, visando transparência e eficiência na execução dos projetos de perfuração e produção. Espera-se que a iniciativa fortaleça a posição de Angola como fornecedor estável de petróleo e atraia parcerias de longo prazo.
Com a implementação do acordo, projeta-se um aumento gradual da produção diária no Bloco 17, contribuindo para a receita do estado e o desenvolvimento regional. Nos próximos meses, serão iniciadas iniciativas de avaliação de impacto ambiental e programas de formação para técnicos angolanos, garantindo transferência de conhecimento e sustentabilidade a longo prazo. O setor petrolífero espera atrair novos investidores e consolidar parcerias estratégicas no continente.