Segunda-feira, Agosto 18
Resumo

Chris Brown preso por agressão em Londres

Por TopAngola ·

2 min leitura
Chris Brown preso por agressão em Londres

Resumo: 

Chris Brown foi detido em Manchester, 15 de maio, suspeito de agredir com garrafa o produtor Abe Diaw numa discoteca londrina em 2023.

Pontos-chave:

  • Em 15 de maio de 2025, às 2h00, a Polícia Metropolitana prendeu Chris Brown, 36, num hotel cinco-estrelas de Manchester, poucas horas antes de atuar em Liverpool. A operação contou com agentes deslocados da unidade de crimes sérios e ocorreu sem resistência; o cantor foi imediatamente transferido para uma esquadra local para interrogatório sob suspeita de agressão corporal grave.

  • A acusação refere-se a um incidente de 19 de fevereiro de 2023 no clube Tape, em Mayfair, Londres. Testemunhas disseram ter visto Brown atingir o produtor musical Abe Diaw com uma garrafa de champanhe após uma discussão no camarote VIP. Câmaras de segurança e depoimentos recolhidos na noite apoiam a narrativa, segundo o relatório preliminar da polícia.

  • Diaw, 37, sofreu cortes profundos na cabeça e fraturas faciais; ficou internado cinco dias no St Marys Hospital e ainda realiza fisioterapia. Em declaração ao Daily Mail, ele afirma temer "danos permanentes" na visão. O Ministério Público britânico avalia enquadrar o caso como agressão com arma letal, que pode render até dez anos de prisão.

  • O cantor já possuía antecedentes: a condenação por violência contra Rihanna em 2009, uma acusação de ameaça armada em 2016, briga num clube da Florida em 2018 e detenção em Paris por suspeita de violação em 2019. Investigadores dizem que o histórico poderá pesar na decisão sobre eventual liberdade sob fiança e no cálculo de pena se houver condenação.

  • Advogados de Brown garantem que ele "cooperará plenamente" e que o show do fim de semana será remarcado. Fãs expressaram frustração nas redes, enquanto grupos de vítimas de violência pedem que promotores "dêem o exemplo". A polícia tem 24 horas para formalizar a acusação ou libertá-lo. O caso reacende o debate sobre impunidade de celebridades.

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