Sexta-feira, Julho 11
Resumo

Presidência nega suborno e desafia ACJ

Por TopAngola ·

2 min leitura
Presidência nega suborno e desafia ACJ

Resumo: 

Presidência nega suborno de ACJ e desafia apresentação de provas, afirmando que revisões constitucionais e presidência da UA seguiram trâmites legais.

Pontos-chave:

  • Em 8 de julho de 2025, a Presidência da República divulgou nota oficial para desmentir as afirmações de Adalberto Costa Júnior, que alegou ter sido contactado por emissários do Presidente João Lourenço para rever a Constituição visando um terceiro mandato. O comunicado classificou tais acusações como infundadas, responsabilizando o líder da UNITA por insinuações graves sem provas concretas e advertiu sobre consequências legais.

  • A nota enfatiza que a última revisão constitucional ocorreu em 2021, por iniciativa do Executivo, quando o MPLA detinha maioria qualificada e não propôs prorrogação de mandatos presidenciais. Reforça que qualquer alteração depende exclusivamente da Assembleia Nacional e que as insinuações de suborno carecem de fundamento, violando princípios institucionais e democráticos ao disseminar informações sem robustez probatória. O texto insiste na importância da responsabilidade política.

  • Quanto à Presidência da União Africana, a Presidência angolana esclarece que a assunção do cargo decorreu de um sistema de rotatividade regional na SADC, tendo a candidatura de Angola sido aprovada por unanimidade. Rejeita insinuações de pagamentos indevidos, classificando-as como anti‐patrióticas e prejudiciais à reputação do país e da própria União Africana no contexto de cooperação continental e alerta para danos à confiança pública.

  • O comunicado desafia Adalberto Costa Júnior a identificar publicamente os supostos mandatários ou emissários responsáveis pelas alegadas propostas de suborno, sob pena de serem acionados mecanismos constitucionais e legais de responsabilização civil e criminal. Destaca‐se a gravidade das declarações e a necessidade de se apresentarem provas concretas para sustentar acusações que afetam instituições e a credibilidade do processo político e reforça compromisso com transparência pública.

  • A iniciativa consolida a uniformidade das reações de diversos órgãos de comunicação, como AngoRussia, Valor Económico, Jornal de Angola, Novo Jornal, Folha 8 e O País, que divulgaram comunicados similares. Este resumo agrega todos os artigos, apresentando uma visão unificada sobre a postura oficial, reforçando a exigência de provas e a defesa da legalidade democrática em Angola com clareza e objetividade jornalística.

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