Quinta-feira, Junho 12
Cultura

Festival Caixa Fado homenageia 50 anos da dipanda com vozes de Angola e Portugal

O País2 min leitura
Festival Caixa Fado homenageia 50 anos da dipanda com vozes de Angola e Portugal

Sete artistas, dos quais três angolanos e quatro portugueses vão juntar-se ao palco do Centro de Conferência de Belas (CCB), para protagonizar a 8ª edição do Festival Caixa Fado que acontece no dia 16 de Outubro próximo, na capital angolana, Luanda

A 8ª edição do Festival Caixa Fado vai dedicar uma especial homenagem aos 50 anos de independência nacional, com um conjunto de gestos que visam enaltecer os feitos de Angola, os ganhos e conquistas da independência e destacar os laços históricos e culturais entre Angola e Portugal no palco do CCB. Com o tema “Unidos pela História, Juntos pela Liberdade”, o evento vai juntar nesta edição sete artistas, dos quais três angolanos e quatro português que se vão encarregar de protagonizar o festival que celebra a música, a cultura e o intercâmbio entre as duas nações tendo a língua e fado como elementos de unanimidade.

Nesta edição, o festival traz em cartaz os artistas angolanos Matias Damásio, Ana Bela Aya e a jovem talentosa promissora, Heroide. Já para o lado português, vão marcar presença os fadistas Camané, Filipa Cardoso, Ana Sofia Varela e Marco Rodrigues, este último que é também o director artístico do festival.

Ao falar em conferência de imprensa de apresentação da presente edição do festival, Ana Seabra, administradora Executiva do Banco Caixa Angola reforçou que o Caixa Fado é um festival é um catalisador de intercâmbio de artistas, públicos e parceiros que trocam referências, ideias e energia a volta do desenvolvimento cultural dos dois países.

A mesma avançou que nesta edição está a ser preparada uma singela homenagem ao quinquagésimo aniversário da independência de Angola, reiterando assim o interesse da instituição bancária em continuar a ser um parceiro estratégico de desenvolvimento económico e cultural do governo angolano.

“Não podemos ainda aqui avançar detalhes de como será a homenagem para não estragar a surpresa, mas garantimos que será um espectáculo marcante e um tributo que vai reflectir com dignidade estes 50 anos de independência de Angola”, disse a PCE à imprensa.

Para a organização, esta edição promete ficar na memória colectiva e gerar instantes de verdadeira partilha e interação cultural que já tem sido cada vez mais visível e forte em cada edição.

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