Sábado, Agosto 2
Resumo

EUA Ajustam Tarifas a Canadá, Angola e Palestina

Por TopAngola ·

2 min leitura
EUA Ajustam Tarifas a Canadá, Angola e Palestina

Resumo: 

Os EUA ajustaram tarifas: elevaram para 35% produtos canadenses, reduziram para 15% produtos angolanos e adiaram novas taxas previstas para agosto.

Pontos-chave:

  • Em 1 de agosto de 2025, a Casa Branca divulgou um pacote tarifário abrangente envolvendo três frentes. Primeiro, foi aumentada para 35% a taxa sobre bens canadenses não previstos em acordos prévios, vinculado ao reconhecimento planejado do Estado da Palestina. Em paralelo, definiu-se a redução para 15% das importações angolanas e o adiamento de novas tarifas globais para 7 de agosto.

  • Iniciando com o Canadá, o Presidente Donald Trump justificou o aumento ao argumento de que Ottawa não intensificou combate ao crime transfronteiriço e ao tráfico de drogas. O anúncio criticou falhas na detenção de criminosos e na interceptação de substâncias ilícitas. Essa alta visa pressionar o Canadá a alinhar-se a prioridades de segurança e partilhar responsabilidades na vigência de barreiras comerciais defensivas.

  • Quanto a Angola, uma Ordem Executiva da Casa Branca formalizou a inclusão do país num regime preferencial, reduzindo tarifas de 32% para 15%. A medida resulta de negociações lideradas pela Embaixada de Angola em Washington e pelos ministérios angolanos de Comércio e Relações Exteriores. O governo angolano interpretou esse passo como vitória diplomática, que fortalecerá a competitividade dos produtos nacionais nos EUA.

  • Adicionalmente, Trump adiou temporariamente a aplicação de novas tarifas globais para 7 de agosto, originalmente previstas para 1º do mesmo mês. A decisão decorreu de acordos preliminares com alguns parceiros comerciais que apresentaram compromissos em segurança e comércio. O adiamento pretende manter diálogo aberto e oferecer prazo extra a países que ainda negociam condições de acesso equilibrado ao mercado norte-americano.

  • Analistas destacam que essas medidas evidenciam uma estratégia de pressão e conveniência política, alterando relações bilaterais. Investidores monitoram impactos em cadeias de valor e ajuste de preços. Observa-se potencial escalada de tensões comerciais se acordos não forem consolidados até o novo prazo. Regiões afetadas planejam diversificação de mercados, em busca de solidez e mitigação de riscos frente a barreiras tarifárias flutuantes.

Partilhar este resumo:

Receba as Top 10 notícias do dia, todos os dias

Outros Resumos