Quarta-feira, Setembro 17
Resumo

Israel bombardeia porto de Hodeidah no Iêmen

Por TopAngola ·

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Israel bombardeia porto de Hodeidah no Iêmen

Resumo: 

Israel bombardeou o porto de Hodeidah, no Mar Vermelho, em retaliação a ataques de rebeldes Houthi que usavam o porto para transferir armamentos.

Pontos-chave:

  • Em 16 de setembro de 2025, o porta-voz do Exército de Israel alertou, pelas redes sociais, para um ataque iminente ao porto de Hodeidah, no Mar Vermelho, no Iêmen. A mensagem recomendou que navios e tripulações evacuem imediatamente a área demarcada. A ação foi justificada como resposta às ações militares do movimento Ansar Allah, também conhecidos como Houthis. Internacionalmente, houve preocupação global.

  • Na tarde do mesmo dia, as Forças de Defesa de Israel bombardearam o porto de Hodeidah e atingiram instalações apontadas como bases logísticas dos Houthis. De acordo com o IDF, foram destruídas áreas de estocagem de armas e depósitos de munições fornecidas pelo Irã. Autoridades israelenses afirmam que a operação visa impedir futuros lançamentos de drones e mísseis contra seu território. O governo de Netanyahu chamou-a de essencial à segurança.

  • Poucos minutos após o bombardeio em Hodeidah, as sirenes soaram no sul de Israel e foi anunciado o interceptação de um míssil lançado do Iêmen. O IDF destacou a robustez de seus sistemas antimísseis e reforçou a disposição de realizar novos ataques caso os Houthis tentem retaliar. Internacionalmente, governos ocidentais acompanham com preocupação.

  • No início de agosto, um ataque israelita em Sanaa matou o primeiro-ministro do governo Houthi, Ahmed al-Rahawi, e outros membros do gabinete. A operação foi atribuída a retaliação por supostos ataques de drones e mísseis contra navios internacionais no Mar Vermelho e no Golfo de Áden desde o início da guerra em Gaza, em outubro de 2023. A situação humanitária no Iêmen preocupa organismos internacionais.

  • Estados Unidos e Reino Unido também realizaram ataques aéreos contra posições houthi, segundo relatos oficiais, ampliando a campanha de aliados ocidentais na região. Diplomatas alertam para o risco de escalada, já que uma conflagração direta poderia comprometer rotas comerciais vitais no Mar Vermelho. Observadores destacam que a dependência global do canal de Suez torna o conflito no Iêmen um ponto sensível para o comércio internacional.

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