Domingo, Julho 20
Resumo

Lourenço fascinado no Grande Museu Egípcio

Por TopAngola ·

2 min leitura
Lourenço fascinado no Grande Museu Egípcio

Resumo: 

Presidente João Lourenço e a Primeira-Dama visitam o Grande Museu do Egipto, elogiam a herança faraónica e recebem a seleção júnior de natação.

Pontos-chave:

  • Em 1.º de maio de 2025, o Presidente João Lourenço e a Primeira-Dama Ana Dias Lourenço visitaram o Grande Museu Egípcio em Gizé, Cairo, durante visita oficial ao Egipto. O complexo, erguido em 50 hectares, abriga mais de 100 000 artefactos faraónicos, é considerado a maior coleção arqueológica do planeta e espera acolher até cinco mil visitantes diários quando abrir totalmente ao público.

  • Após percorrer galerias dedicadas a Tutancâmon e às pirâmides, Lourenço declarou à imprensa: “Acabámos de ver uma parte da grande civilização egípcia e ficámos bastante encantados.” O Chefe de Estado afirmou que a magnitude do acervo «inspira Angola a valorizar os seus próprios achados arqueológicos» e vê o museu como exemplo de turismo, ciência e educação bem integrados para futuras gerações.

  • O Grande Museu Egípcio, projecto de 1 000 milhões de dólares iniciado em 2002, situa-se junto à planície de Gizé e foi concebido pela Heneghan Peng Architects. Possui vitrines climatizadas de última geração, laboratórios de conservação visíveis ao público e um átrio com a colossal estátua de Ramsés II. Pretende receber três milhões de turistas no primeiro ano completo de operação.

  • Ainda no Cairo, o casal presidencial recebeu a seleção angolana júnior de natação, composta por 17 atletas (11 rapazes, 6 raparigas) chefiados por Ana Lima e treinados por Haleto Mona Dala. Os jovens disputam o Campeonato Africano Júnior, que decorre até 3 de maio. Lourenço desejou «bons tempos na piscina» e destacou o desporto como motor de disciplina e união nacional.

  • A deslocação reforça a cooperação Angola-Egipto nas áreas de cultura, turismo e juventude, temas debatidos nas reuniões paralelas entre delegações ministeriais. Analistas sublinham que a presença presidencial num ícone global antes da inauguração oficial projeta Angola como parceira estratégica no Norte de África e valoriza iniciativas bilaterais para formação museológica, intercâmbio académico, programação de exposições itinerantes e combate ao tráfico de arte.

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