MPLA reforça liderança feminina e inclusão social
Resumo:
Conferência destacou empoderamento feminino e apoio presidencial a políticas inclusivas, visando igualdade e participação ativa das mulheres.
Pontos-chave:
Em 13 de junho de 2025, em Luanda, decorreu a Conferência Internacional da Mulher, organizada pela Organização da Mulher Angolana (OMA). O evento reuniu representantes de diversas esferas políticas e sociais. Sob o lema “Mulheres cruzando fronteiras: suas histórias e sonhos”, a conferência destacou a importância de fortalecer o papel feminino na construção de um país mais justo e inclusivo.
A vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa, realçou o envolvimento permanente do Presidente da República na promoção dos direitos das mulheres. Ela enfatizou que as políticas públicas têm buscado ampliar o empoderamento político, económico e social feminino. Para Quiosa, essas iniciativas são essenciais para garantir oportunidades equitativas e estimular a participação ativa das mulheres nos processos decisórios do país angolano. Ela ressaltou a importância de acompanhamento contínuo.
A Primeira-Dama, Ana Dias Lourenço, afirmou que sonhar não é um luxo, mas uma necessidade vital para as mulheres. Ela incentivou a comunidade feminina a transformar histórias e sonhos em sementes de oportunidades e igualdade. “Quando florescem, constroem pontes que unem homens e mulheres em prol do progresso coletivo”, ressaltou Lourenço. A fala foi recebida com aplausos e vista como inspiração para fortalecer a autoestima feminina na sociedade.
A secretária-geral da OMA, Joana Tomás, destacou que a conferência serve para discutir questões transversais à vida da mulher. Ela ressaltou a importância de debater o empoderamento econômico e a participação política ativa. Segundo Tomás, o evento é um espaço estratégico para avaliar desafios e traçar caminhos que garantam inclusão plena das mulheres em todos os níveis de decisão pública e social.
O encontro reforçou o compromisso do MPLA e do Estado angolano com a promoção da igualdade de género. As participantes saíram motivadas para implementar ações que promovam educação, saúde e acesso a oportunidades econômicas. Analistas apontam que a continuidade dessas políticas depende de monitoramento eficaz e cooperação interinstitucional, visando consolidar um ambiente que valorize, respeite e proteja os direitos das mulheres em Angola.
