Segunda-feira, Agosto 18
Resumo

Maria Borges defende alimentos produzidos em Angola

Por TopAngola ·

2 min leitura
Maria Borges defende alimentos produzidos em Angola

Resumo: 

Supermodelo Maria Borges visita a Carrinho Indústria em Benguela e apela ao consumo de produtos angolanos para reforçar a segurança alimentar nacional.

Pontos-chave:

  • Em 8 de maio de 2025, a supermodelo angolana Maria Borges percorreu as linhas de produção da Carrinho Indústria, em Benguela, considerada uma das maiores unidades agro-alimentares de Angola. A visita incluiu silos de cereais, refinaria de óleo e zona de empacotamento, permitindo-lhe observar todo o ciclo que vai do campo à mesa, segundo partilhou nas redes sociais.

  • Num encontro com engenheiros e operários, Borges destacou: É importante que o país tenha capacidade de produzir os alimentos que consome diariamente. Sublinhou que a cesta básica continua pressão no orçamento familiar e que fortalecer a produção interna reduz custos, mantém empregos locais e garante abastecimento regular mesmo em cenários de crise internacional.

  • A modelo apelou a políticas que privilegiem o mercado interno: «O que já é produzido em Angola não deve ser exportado». Para ela, segurar parte da produção dentro do país abre espaço para escala, atrai investimento agrícola e ajuda a diminuir a dependência de importações que ainda consomem largas parcelas de divisas do Estado.

  • Segundo dados partilhados pela empresa, a Carrinho Indústria já embala mais de 600 toneladas diárias de produtos da cesta básica, entre arroz, farinha de trigo e óleo vegetal. Borges afirmou que apoiar fábricas como esta “gera benefícios diretos para os cidadãos”, reforçando a cadeia de valor nacional desde o produtor rural até ao consumidor final.

  • Para concluir, a top model pediu confiança no processo de industrialização em curso: vamos acreditar para um futuro sustentável de segurança alimentar. Reforçou que cada angolano pode contribuir escolhendo marcas locais, exigindo qualidade e divulgando histórias de sucesso. O Ministério da Indústria saudou o gesto, classificando-o como incentivo à consciência de compra patriótica.

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