Segunda-feira, Agosto 18
Resumo

Unidos pela Proteção das Crianças

Por TopAngola ·

2 min leitura
Unidos pela Proteção das Crianças

Resumo: 

Lideranças e agências celebraram o Dia Internacional da Criança em 1 de junho, reforçando compromissos com educação, saúde e proteção infantil.

Pontos-chave:

  • Em 1 de junho de 2025, o Dia Internacional da Criança foi marcado por mensagens de líderes de Angola, Moçambique e instituições como o UNICEF, que enfatizaram o dever coletivo de proteger a infância. O representante do UNICEF em Angola, Antero de Pina, sublinhou a importância de priorizar a educação, saúde e bem-estar das crianças para garantir um futuro inclusivo.

  • Paulo Kalesi, diretor-geral do Instituto Nacional da Criança (INAC), presidiu a cerimônia central em Mavinga, província do Cuando, reunindo mais de 500 crianças sob o lema “Municipalização dos 11 compromissos, criança protegida, Nação fortalecida”. As atividades incluíram apresentações musicais, jogos e um almoço de confraternização, servindo também como espaço de reflexão sobre desafios como nutrição, acesso à documentação e prevenção da gravidez precoce.

  • O Presidente angolano, João Lourenço, destacou que num mundo de desafios crescentes deve-se manter presente o dever de proteger as crianças, garantindo seu direito à educação e alimentação adequada. Ele lamentou o sofrimento de meninas e meninos vítimas de violência em regiões como a Faixa de Gaza, e apelou à união global para construir um futuro onde as crianças vivam em segurança e dignidade.

  • O Presidente moçambicano, Daniel Chapo, reafirmou o compromisso do Governo com a proteção infantil, destacando políticas de nutrição, educação e acesso à saúde. Sob o lema “50 anos, Consolidando os Direitos e Bem-Estar da Criança”, enfatizou a importância de uma abordagem integrada e da participação de famílias, educadores e líderes comunitários para assegurar ambientes seguros e oportunidades de desenvolvimento para todas as crianças.

  • O sociólogo Agostinho Paulo ressaltou a necessidade de políticas públicas mais efetivas para proteger crianças vulneráveis, incluindo combate à violência doméstica, melhorias em infraestrutura escolar e reforço de programas de saúde. Ele apontou a urgência de registrar nascimentos, apoiar famílias em situação de pobreza e criar espaços de recreação. Inspirado em Pierre Bourdieu, defendeu a transformação da violência simbólica em ações concretas de proteção infantil.

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