Minoru Dondo nega vínculo com Gemcorp e refinaria
Por TopAngola ·

Resumo:
Valdomiro Minoru Dondo nega ligação à Gemcorp e à Refinaria de Cabinda. A assessoria pede checagem de fontes para frear boatos infundados.
Pontos-chave:
Em 8 de setembro de 2025, às 02h55 UTC, a assessoria do empresário Valdomiro Minoru Dondo divulgou comunicado oficial negando quaisquer vínculos societários com a Gemcorp e com a Refinaria de Cabinda. O texto responde a boatos que ganharam ampla circulação nas redes sociais, atribuindo-lhe participação acionária e influência decisória em empreendimentos estratégicos do setor energético angolano. Segundo o comunicado, tais insinuações são infundadas e minam a veracidade oficial.
O comunicado realça que as informações circulantes são consideradas falsas e irresponsáveis, sublinhando que Valdomiro Dondo não possui participação societária na Gemcorp, muito menos qualquer interesse acionário ou influência na gestão da Refinaria de Cabinda. A nota valoriza ainda o histórico de décadas de atuação do empresário no setor privado angolano, destacando seu contributo para o desenvolvimento social e económico.
O texto afirma que as alegações configuram tentativa de descredibilizar não apenas a imagem de Dondo, mas também os esforços do Executivo angolano na diversificação da economia, atração de investimento estrangeiro e construção de infraestruturas estratégicas, como a Refinaria de Cabinda. Destaca-se ainda o empenho governamental em projetos de energia e refinação para garantir segurança energética e promover crescimento sustentável em todas as regiões do país.
Citando seu percurso empresarial de várias décadas, a assessoria enfatiza que Valdomiro Dondo goza de prestígio junto a diferentes segmentos da sociedade angolana, fruto de investimentos em setores-chave como logística, comércio e serviços. Ressalta-se o papel do empresário no desenvolvimento económico local e seu compromisso com práticas de transparência e ética nos negócios. O documento menciona convites para fóruns internacionais, reforçando sua imagem como defensor de investimentos éticos em Angola.
Ao concluir, a assessoria apela a órgãos de comunicação social e ao público em geral para que verifiquem rigorosamente as fontes antes de compartilhar notícias, visando conter a propagação de fake news que podem prejudicar reputações e afetar a credibilidade de iniciativas públicas. A recomendação enfatiza responsabilidade coletiva e transparência na divulgação de informação. Reforça-se a importância de práticas jornalísticas éticas e do respeito à verdade em todas as reportagens.